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sábado, 1 de agosto de 2009

Em cada novo ciclo ...







É esta vaga
Que por aqui chega
E me apresenta perspectivas
Que do acaso não são não
Como se assim se tratasse
De novos fascículos
De mais uma saga


É esta corda
Que me conduz
Por corredores
Caves
Portais e novos mundos
E me faz encontrar
Nos variados patamares
Janelas por onde entram
Raios feitos de luz


É nesta simbiose
Fruto de um conjunto
De factos e sequencias
Que no seu todo
Me faz saber
Que sempre existe
O enredo
Do que se chama
A construção da osmose


É isso tudo
Que no nascer
E morrer dos dias
Me leva a um outro lado
Desta mesma jornada
Onde está escrito
Quase tudo
Que me deixa a pensar
Quando a noite chega
O mundo se acalma
E a luz do candeeiro
Por fim se apaga


Que sentidos são esses
Que encruzilhadas são essas
Que me seguem sempre
Em cada novo ciclo
Apresentando-me caminhos
Para lugares onde
Poderão eventualmente existir
Algumas
De muitas possibilidades

Aleluia
Aleluia

Diz o refrão da canção
Neste arrasto que se prolonga
Na voz e na emoção
Pressagiando horizontes
Que se expandem


Numa linha de expectativas


Onde se escondem trilhos

Que assim desafiam


As escolhas
Que se pretendem certas




Num mundo onde rareiam




As Melhores
Oportunidades ….