Entre o engano
E o desengano
Que culminam
Nas rotas de colisão
Fomentadas
Pelas experiências
Já vividas
Na dor e na desilusão
Carregamos os estigmas
Que em tempo incerto
Perfuraram o epicentro
Da pureza estabelecida
Das inocências
Em tempos perdidas
Talvez
Pelas circunstancias
Sejamos impelidos
A tantas distancias
Pois que
Na névoa
E na bruma
A dificuldade
É mais que uma
No reconhecer
De uma Alma de bem
Na prática
É Fundamental
Que o outro lado se abra
Na verdade também
Talvez o som
Dos meus passos
Se escutem
Numa qualquer margem
Ressoem e agitem
A água de um rio
Criando
Uma ondulação suave
Por vezes brusca
Crivada de questões
Que por vezes
Confunde e assusta
Talvez
O ar que transformo
Quando inspiro
Configure um código
Estranho ao comum
De acesso não fácil
Quando
Numa outra paisagem
Um desperto Ser
Concede um suspiro
Talvez
Ao caminharmos
Pelo estuário da Esperança
Sem nos darmos conta
Pisamos uma pedra no chão
Onde habita uma flor
Contendo brilhos florescentes
Em cada contraste da sua cor
Por vezes passamos
Não vemos
Não ouvimos nada
Por outras sentimos
O choro
Da sua dor
Talvez
Para nossa protecção
Os Deuses condicionem
A intensidade
A fervura
A ebulição
Dos fluidos movidos
Desse universo enigmático
Cuja fonte reside
No cerne efervescente
De cada emoção
Talvez
Seja hora
De
Em silencio
Declamar um Mantra
Numa sentida
Oração …..
Luis Sousa
E o desengano
Que culminam
Nas rotas de colisão
Fomentadas
Pelas experiências
Já vividas
Na dor e na desilusão
Carregamos os estigmas
Que em tempo incerto
Perfuraram o epicentro
Da pureza estabelecida
Das inocências
Em tempos perdidas
Talvez
Pelas circunstancias
Sejamos impelidos
A tantas distancias
Pois que
Na névoa
E na bruma
A dificuldade
É mais que uma
No reconhecer
De uma Alma de bem
Na prática
É Fundamental
Que o outro lado se abra
Na verdade também
Talvez o som
Dos meus passos
Se escutem
Numa qualquer margem
Ressoem e agitem
A água de um rio
Criando
Uma ondulação suave
Por vezes brusca
Crivada de questões
Que por vezes
Confunde e assusta
Talvez
O ar que transformo
Quando inspiro
Configure um código
Estranho ao comum
De acesso não fácil
Quando
Numa outra paisagem
Um desperto Ser
Concede um suspiro
Talvez
Ao caminharmos
Pelo estuário da Esperança
Sem nos darmos conta
Pisamos uma pedra no chão
Onde habita uma flor
Contendo brilhos florescentes
Em cada contraste da sua cor
Por vezes passamos
Não vemos
Não ouvimos nada
Por outras sentimos
O choro
Da sua dor
Talvez
Para nossa protecção
Os Deuses condicionem
A intensidade
A fervura
A ebulição
Dos fluidos movidos
Desse universo enigmático
Cuja fonte reside
No cerne efervescente
De cada emoção
Talvez
Seja hora
De
Em silencio
Declamar um Mantra
Numa sentida
Oração …..
Luis Sousa