
Para ele, o seu mundo carecia de mais tempo para que ele pudesse escutar os ecos das palavras entrelaçadas no sopro do vento, e nunca se perder de ser criança ao viver neste momento presente pautado por sinais de paraíso, porque era rodeado de amor e de afetos que lhe permitiam suavizar a inquietude frisante dos dias.
Luis de Sousa in " Porquê Pai "