Na espuma dos salpicos
Que tingem a minha alma
Não sei que palavras dizer
Nem qual o rumo
Dos pensamentos
Que devo ter
Pois
Nesta linha curva
Que risca
O rumo dos meus pensamentos
Esta minha sensação fica
Algo turva
A imagem
De uma beleza rara
A expressão da paisagem
De uma profundidade
Que me toca
Que me seduz lentamente
Como uma tara
Provações talvez
Testes e premonições
Tatuados na face
Convexa do destino
Onde se reflecte a luz
De um imaginado feixe
Que escreve o argumento
Cuja história
Explanada no meu âmago
Subtilmente traduz
Francamente bela
Não havendo palavras
Capazes de definir
A doçura extrema
Dessa miragem
Fico-me assim
Pelo silêncio de mim
Quando as estrelas brilham
Alguém olha o céu
E pede um desejo
Que se faça então
A vontade no acto
De um
Desejado
Ensejo .....
Que tingem a minha alma
Não sei que palavras dizer
Nem qual o rumo
Dos pensamentos
Que devo ter
Pois
Nesta linha curva
Que risca
O rumo dos meus pensamentos
Esta minha sensação fica
Algo turva
A imagem
De uma beleza rara
A expressão da paisagem
De uma profundidade
Que me toca
Que me seduz lentamente
Como uma tara
Provações talvez
Testes e premonições
Tatuados na face
Convexa do destino
Onde se reflecte a luz
De um imaginado feixe
Que escreve o argumento
Cuja história
Explanada no meu âmago
Subtilmente traduz
Francamente bela
Não havendo palavras
Capazes de definir
A doçura extrema
Dessa miragem
Fico-me assim
Pelo silêncio de mim
Quando as estrelas brilham
Alguém olha o céu
E pede um desejo
Que se faça então
A vontade no acto
De um
Desejado
Ensejo .....