Em cada olhar registado
Fica a beleza
De um lugar quase esquecido
Memoria de um brilho retido
Num desejo contido
Perante o avanço da historia
Ficou um laço sem nó
Cujo eco soou
A um grito sofrido
Só quem bebeu
O sabor pleno do Bem
O sabor acre do mal
Guarda religiosamente
O sabor doce do mel
Só quem descobriu
O vicio dos sabores proibidos
Visitou trilhos com feitiços
Comungou viagens perdidas
Guardou em si sempre
A penumbra dos céus
Cujas rotas
Não tinham destino
Entre a febre da viagem
E a vertigem da travagem
Encontra-se
O segredo da descolagem
Que se capta no momento
De cada triagem
Hoje
Não digo mais nada
Deixo as palavras ecoarem
Viverem
Respirarem
Absorverem
A energia emancipada
A Força insolvente
De uma forma aglutinada
De uma vontade
Sem freio
Declarada
Que jamais poderá ser
Subestimada ….
Luis Sousa
Fica a beleza
De um lugar quase esquecido
Memoria de um brilho retido
Num desejo contido
Perante o avanço da historia
Ficou um laço sem nó
Cujo eco soou
A um grito sofrido
Só quem bebeu
O sabor pleno do Bem
O sabor acre do mal
Guarda religiosamente
O sabor doce do mel
Só quem descobriu
O vicio dos sabores proibidos
Visitou trilhos com feitiços
Comungou viagens perdidas
Guardou em si sempre
A penumbra dos céus
Cujas rotas
Não tinham destino
Entre a febre da viagem
E a vertigem da travagem
Encontra-se
O segredo da descolagem
Que se capta no momento
De cada triagem
Hoje
Não digo mais nada
Deixo as palavras ecoarem
Viverem
Respirarem
Absorverem
A energia emancipada
A Força insolvente
De uma forma aglutinada
De uma vontade
Sem freio
Declarada
Que jamais poderá ser
Subestimada ….
Luis Sousa