Tomar uma corda
Por uma serpente
Num lugar sombrio
Pode produzir
Medos devastadores
Mas quando
A claridade incide
Sobre essa mesma corda
Tais medos
Deixam de ter quaisquer razões
Para existirem
O fim de toda a ilusão
Na relação plena
De uma abertura ampla
Para a compreensão sem limites
Caminho do auto-conhecimento
E do mundo exterior que nos rodeia
É o objectivo permanente
Na busca incessante
Para uma capacidade maior
Na eliminação de marcas e resíduos
Da panóplia do sofrimento
Essa abordagem
De um conhecimento
Que diverge da acumulação de dados
Com que se rege o cientifico conhecimento
Para uma compreensão profunda
Da existência
Na sua verdadeira natureza
São os parâmetros que se registam
Como antídotos fundamentais
Contra a inércia e a ignorância
Não de uma ignorância
Por falta de informação
Mas sim de uma visão falsa
Da realidade
Que normalmente nos faz crer
Que o que nos envolve
É permanente e sólido
Confundindo na generalidade
O prazer ilusório e passageiro
Com a pretensa felicidade
Assim sendo
A confusão mental
Vai-se instalando
Gerando no seu sequente processo
O turbilhão flutuante
No nosso espírito
Desaguando quase sistematicamente
Num comportamento primário
Onde se confrontam
As estrelas que orbitam os desejos
E as crateras onde se depositam
As desconfianças e o medo
A ignorância perpetua-se
E os oásis resistentes
Que ainda habitam as planícies
Da suposta paz interior
Desaparecem
Deglutidas pelas areias movediças
Da insegurança do medo
E do terror
Assim se observam
Os cais de desembarque
Onde acenam sofrimentos e dor
Próximos dos jardins circundantes
Que em desespero se lamentam
Porque perderam inesperadamente
A sua ultima flor
Palavras sinceras
Sentimentos genuínos
E bosques de amor
Venham a este mundo
Por uma serpente
Num lugar sombrio
Pode produzir
Medos devastadores
Mas quando
A claridade incide
Sobre essa mesma corda
Tais medos
Deixam de ter quaisquer razões
Para existirem
O fim de toda a ilusão
Na relação plena
De uma abertura ampla
Para a compreensão sem limites
Caminho do auto-conhecimento
E do mundo exterior que nos rodeia
É o objectivo permanente
Na busca incessante
Para uma capacidade maior
Na eliminação de marcas e resíduos
Da panóplia do sofrimento
Essa abordagem
De um conhecimento
Que diverge da acumulação de dados
Com que se rege o cientifico conhecimento
Para uma compreensão profunda
Da existência
Na sua verdadeira natureza
São os parâmetros que se registam
Como antídotos fundamentais
Contra a inércia e a ignorância
Não de uma ignorância
Por falta de informação
Mas sim de uma visão falsa
Da realidade
Que normalmente nos faz crer
Que o que nos envolve
É permanente e sólido
Confundindo na generalidade
O prazer ilusório e passageiro
Com a pretensa felicidade
Assim sendo
A confusão mental
Vai-se instalando
Gerando no seu sequente processo
O turbilhão flutuante
No nosso espírito
Desaguando quase sistematicamente
Num comportamento primário
Onde se confrontam
As estrelas que orbitam os desejos
E as crateras onde se depositam
As desconfianças e o medo
A ignorância perpetua-se
E os oásis resistentes
Que ainda habitam as planícies
Da suposta paz interior
Desaparecem
Deglutidas pelas areias movediças
Da insegurança do medo
E do terror
Assim se observam
Os cais de desembarque
Onde acenam sofrimentos e dor
Próximos dos jardins circundantes
Que em desespero se lamentam
Porque perderam inesperadamente
A sua ultima flor
Palavras sinceras
Sentimentos genuínos
E bosques de amor
Venham a este mundo
Por favor
Para que se acabem
Com tantos gritos
Para que se acabem
Com tantos gritos
De dor ….