No eco
Do Meu silêncio
Na firmeza
E na serenidade
De cada passo
Deixo-Me invadir
Pela infindável Magia
Que reside na plenitude
E na força inspiradora
De cada espaço
Sinto-Me assim
Elo presente
Constituinte permanente
Da magnitude eloquente
Que a inspiradora beleza
Mãe Natureza
No Seu puro deleite
Eu devasso
Silêncio Meu
Suporte perceptivo
Exigência absoluta
Do gesto interactivo
Dos sons
Cores
Aromas e tons
Que no captar da Alma
Eu abraço
Sim
Sem dúvida
São estes mundos
A essência viva
A subtileza única
Do que Eu chamo
Verdadeiramente
O Meu espaço
Longe
Distante
Do calvário do betão
Do cinzento dos olhares
E da cor do chão
Onde tantas almas
Sentem-se
Cercadas por grades
De prisão
E assim
No rendilhar dos dias
Criam circos de solidão
Respiro
Inspiro
Expiro
Suspiro
Cada pedaço desfrutado
Contemplado
Na beleza serena
Sou totalmente alimentado
No Prazer destes espaços
Natureza Mãe
Naturalmente
Ritual em Mim
Respeitosamente
Sagrado
Do Meu silêncio
Na firmeza
E na serenidade
De cada passo
Deixo-Me invadir
Pela infindável Magia
Que reside na plenitude
E na força inspiradora
De cada espaço
Sinto-Me assim
Elo presente
Constituinte permanente
Da magnitude eloquente
Que a inspiradora beleza
Mãe Natureza
No Seu puro deleite
Eu devasso
Silêncio Meu
Suporte perceptivo
Exigência absoluta
Do gesto interactivo
Dos sons
Cores
Aromas e tons
Que no captar da Alma
Eu abraço
Sim
Sem dúvida
São estes mundos
A essência viva
A subtileza única
Do que Eu chamo
Verdadeiramente
O Meu espaço
Longe
Distante
Do calvário do betão
Do cinzento dos olhares
E da cor do chão
Onde tantas almas
Sentem-se
Cercadas por grades
De prisão
E assim
No rendilhar dos dias
Criam circos de solidão
Respiro
Inspiro
Expiro
Suspiro
Cada pedaço desfrutado
Contemplado
Na beleza serena
Sou totalmente alimentado
No Prazer destes espaços
Natureza Mãe
Naturalmente
Ritual em Mim
Respeitosamente
Sagrado
Eu Faço ….
Luis Sousa
Luis Sousa