


Sei que nada sei
Quando se trata de coisas
Que nos invadem sem aviso
E nos elevam ao cume
Das mais altas montanhas
E nesses lugares nos sentimos
Renovados em cada momento
Inquebráveis senhores
Perante todos
Os possíveis abismos
Donos de todo o firmamento
Sei que nada sei
Quando
No sabor que deixas
Na minha boca
Me faz esquecer
A rotina
A exigência
A batalha cruel
Desta vida tão louca
Sei que
Na forma como
Por vezes me acaricias
E por vezes me olhas
Existe um lugar
Onde tu mesmo crias
Circunstancias
Seduções
Enredos fogosos para
As mais singulares
Nossas magias
Sou assim
Parte de ti
Que na tua
Saudável vertigem e tontura
Saboreias cada circulo
Da nossa dança
Num ritmo cadente
Em fase lenta e crescente
Até à total loucura
Sei que nada sei
Quando neste
Pedaço de tempo
Construído em cada momento
Encontro-te
Com aquele teu jeito
Só teu e único
Mulher rebelde
Mulher fogo
Mulher desejo
Mas também
Mulher total
De profundo sentimento …
Quando se trata de coisas
Que nos invadem sem aviso
E nos elevam ao cume
Das mais altas montanhas
E nesses lugares nos sentimos
Renovados em cada momento
Inquebráveis senhores
Perante todos
Os possíveis abismos
Donos de todo o firmamento
Sei que nada sei
Quando
No sabor que deixas
Na minha boca
Me faz esquecer
A rotina
A exigência
A batalha cruel
Desta vida tão louca
Sei que
Na forma como
Por vezes me acaricias
E por vezes me olhas
Existe um lugar
Onde tu mesmo crias
Circunstancias
Seduções
Enredos fogosos para
As mais singulares
Nossas magias
Sou assim
Parte de ti
Que na tua
Saudável vertigem e tontura
Saboreias cada circulo
Da nossa dança
Num ritmo cadente
Em fase lenta e crescente
Até à total loucura
Sei que nada sei
Quando neste
Pedaço de tempo
Construído em cada momento
Encontro-te
Com aquele teu jeito
Só teu e único
Mulher rebelde
Mulher fogo
Mulher desejo
Mas também
Mulher total
De profundo sentimento …