Por vezes
É tão necessária
A Minha solidão
Ao som
De acústicos timbres
E na profundidade dos tons
É assim que Eu Me penso
Me repenso
E Me reencontro
Por vezes
É desta agitada agitação
Que Eu fujo
Procuro e desfruto
Esta Minha
Escolhida solidão
É aqui
Nesta Minha sublimação
Que eu construo arcos
De sonhos
É tão necessária
A Minha solidão
Ao som
De acústicos timbres
E na profundidade dos tons
É assim que Eu Me penso
Me repenso
E Me reencontro
Por vezes
É desta agitada agitação
Que Eu fujo
Procuro e desfruto
Esta Minha
Escolhida solidão
É aqui
Nesta Minha sublimação
Que eu construo arcos
De sonhos
Realidades
Que se transformam
Em imensidão
Neste fluxo que se espraia
Em areias que brilham
No firmamento
São miragens de paisagens
São devaneios
Alicerces
De mundos criados
Na amplitude
Da Minha Criação
É assim perdido
Que Me encontro
Neste universo
De brilhos luminosos
Relâmpagos sonoros
Num espaço de pura constelação
Que viajo pelas esferas encantadas
Do que parece ser
A Minha imaginação
Sem nunca saber
Quando e onde será
O final
Desta odisseia
Que se fez
Esta Minha peregrinação
Sou homem
De vocação
Vivo no mundo
Da evocação
Preciso
Destes Meus
Momentos
De escolhida
Solidão
Pois
Encontro Neles
Magias Únicas
Que
Em Mim
Acontecem
Como Fontes
De
Intensa
Revelação …
Luis Sousa
Que se transformam
Em imensidão
Neste fluxo que se espraia
Em areias que brilham
No firmamento
São miragens de paisagens
São devaneios
Alicerces
De mundos criados
Na amplitude
Da Minha Criação
É assim perdido
Que Me encontro
Neste universo
De brilhos luminosos
Relâmpagos sonoros
Num espaço de pura constelação
Que viajo pelas esferas encantadas
Do que parece ser
A Minha imaginação
Sem nunca saber
Quando e onde será
O final
Desta odisseia
Que se fez
Esta Minha peregrinação
Sou homem
De vocação
Vivo no mundo
Da evocação
Preciso
Destes Meus
Momentos
De escolhida
Solidão
Pois
Encontro Neles
Magias Únicas
Que
Em Mim
Acontecem
Como Fontes
De
Intensa
Revelação …
Luis Sousa