


Nos desfiladeiros
Nas ravinas acentuadas
Onde nascem
As sementes da memória
Encontro arbustos
Folhas e raízes
Pedras e rochas maciças
Onde cansado repousei
Do enorme esforço
Causado pela travessia
Das estepes frias e distantes
Onde jaziam
Leitos de rios esquecidos
Cercados
Por areias movediças
Nas nascentes
Nas cascatas
Nos cursos de água
Que alimentam os lagos
Onde as águas reinam
Imponentes e tranquilas
É ao luar
Dos meus pensamentos
Que desfilam
Os cristais arredondados
Que fazem rolar
Cada pedaço
Da minha história
Se acredito plenamente
Na força invisível
Que guia e protege
A áurea dos Mensageiros
Acredito também
Na voz que sussurra em silêncio
Na Luz
Que ilumina por dentro
Sem que os olhos vejam
E no Gesto providente
Que subtilmente afasta
A fatalidade drástica
Que pode emergir
Num qualquer momento
Os factos
As constatações
O deslizar das sensações
Os pontos cardeais
Nunca imaginados
Que na sequencia
De um determinado capitulo
Constroem referências
E bastiões
Que alicerçam Saberes
Cavalos e torres
No tabuleiro exigente
Das vastas resoluções
Mas é a respiração
A fonte mais digna
De toda
E qualquer inspiração
A corrente benigna
Que irriga cada célula
Cada molécula
No desabrochar
Da flor da Inteligência miraculosa
Que se faz brilhante e viçosa
Na cor de cada pétala
Simbiose pura e cristalina
Da relação
Entre a claridade do sol
E o pulsar da terra
Num sorriso grato e sincero
Nas ravinas acentuadas
Onde nascem
As sementes da memória
Encontro arbustos
Folhas e raízes
Pedras e rochas maciças
Onde cansado repousei
Do enorme esforço
Causado pela travessia
Das estepes frias e distantes
Onde jaziam
Leitos de rios esquecidos
Cercados
Por areias movediças
Nas nascentes
Nas cascatas
Nos cursos de água
Que alimentam os lagos
Onde as águas reinam
Imponentes e tranquilas
É ao luar
Dos meus pensamentos
Que desfilam
Os cristais arredondados
Que fazem rolar
Cada pedaço
Da minha história
Se acredito plenamente
Na força invisível
Que guia e protege
A áurea dos Mensageiros
Acredito também
Na voz que sussurra em silêncio
Na Luz
Que ilumina por dentro
Sem que os olhos vejam
E no Gesto providente
Que subtilmente afasta
A fatalidade drástica
Que pode emergir
Num qualquer momento
Os factos
As constatações
O deslizar das sensações
Os pontos cardeais
Nunca imaginados
Que na sequencia
De um determinado capitulo
Constroem referências
E bastiões
Que alicerçam Saberes
Cavalos e torres
No tabuleiro exigente
Das vastas resoluções
Mas é a respiração
A fonte mais digna
De toda
E qualquer inspiração
A corrente benigna
Que irriga cada célula
Cada molécula
No desabrochar
Da flor da Inteligência miraculosa
Que se faz brilhante e viçosa
Na cor de cada pétala
Simbiose pura e cristalina
Da relação
Entre a claridade do sol
E o pulsar da terra
Num sorriso grato e sincero
Que cada constatação encerra
São rasgos
De um olhar
Com salpicos
De viagens distantes
Como as ondas crispadas
Que fazem a espuma
Deste imenso
E desconhecido mar
São melodias verdadeiras
Com improvisações
Acústicas entrelaçadas
Criando conexões
Entre o firmamento e o espírito
Onde as estrelas
Por mais longínquas
São deliciosamente alcançadas
Guardo o esplendor
O incenso
Que se espalha ondulante
Em cada sombra do momento
Guardo o sabor
O aroma perfumado
Que permanece
Na catalisação que fica
No colorido ténue
Do mais sublime sentimento
Mas acima de tudo
Guardo
A noção clara e consistente
Que prevalece
Na Magia e na Força
Deste
Precioso Entendimento ….
São rasgos
De um olhar
Com salpicos
De viagens distantes
Como as ondas crispadas
Que fazem a espuma
Deste imenso
E desconhecido mar
São melodias verdadeiras
Com improvisações
Acústicas entrelaçadas
Criando conexões
Entre o firmamento e o espírito
Onde as estrelas
Por mais longínquas
São deliciosamente alcançadas
Guardo o esplendor
O incenso
Que se espalha ondulante
Em cada sombra do momento
Guardo o sabor
O aroma perfumado
Que permanece
Na catalisação que fica
No colorido ténue
Do mais sublime sentimento
Mas acima de tudo
Guardo
A noção clara e consistente
Que prevalece
Na Magia e na Força
Deste
Precioso Entendimento ….